A personalidade é um construto psicológico, que se menciona a um conjunto dinâmico de características psíquicas de alguém, à organização interna que estabelece que os indivíduos ajam de forma desigual diante de uma definida ocorrência. O conceito de “personalidade” vem do termo “pessoa”, denominação que se utilizava o latim clássico para a máscara que portavam os atores de teatro pela antiguidade. Porém, agora na época se falava em um sentido extenso e figurado de “pessoas” para se citar às funções, ou seja, “como quem” ou “representando a quem” atuava um acordado ator de teatro, depois da sua máscara.

Não se tem que confundir o conceito de pessoa com personalidade. Enquanto o primeiro designa o indivíduo na sua totalidade, o segundo designa um aspecto teu, o conjunto ordenado de tuas disposições para a operação. Ao relacionar-se de um conceito básico dentro da psicologia, ao longo da história tem recebido diversas definições, além das conceptualizaciones mais ou menos intuitivas que ganhou. Alguns autores têm se organizado e classificado essas definições em grupos. De acordo com Gordon Allport a personalidade é a organização dinâmica dos sistemas psicofísicos que determinam uma maneira de raciocinar e de agir, único em cada sujeito no teu processo de adaptação ao meio”. A organização representa a ordem em que se descobre estruturada as partes da personalidade de cada sujeito.

O dinâmico expõe-se a que cada pessoa está em um permanente intercâmbio com o meio que só se interrompe com a morte. Os sistemas psicofísicos executam referência às atividades que vêm do princípio imaterial (fenômeno psíquico) e o início utensílio (fenômeno físico).

A forma de ponderar faz fonte à vertente interna da personalidade. A maneira de agir se refere à vertente externa da personalidade que se manifesta na conduta da pessoa. E é único em cada sujeito por meio ambiente caótica, em que o cérebro organiza as sinapses. Característica cardinal: uma característica única que dirige boa parte das atividades de uma pessoa. Características centrais: Como a honestidade e a sociabilidade, normalmente irão de cinco a dez em cada pessoa. Traços secundários: Características que afetam o comportamento em muitas ocorrências menos e realizam menos influência que os traços centrais ou cardeais.

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Gordon Allport indicou que podemos considerar a constituição física, o temperamento e a inteligência como os “objetos” da personalidade, apesar de apresentarem com os anos, uma lenta maturação. Falamos destes elementos como os instrumentos em bruto, visto que dependem, em amplo parte (ainda que não exclusivamente) do que foi recebido por herança.

os 3, a constituição física é a mais visivelmente ligada à herança (de um jeito complexo), entretanto há evidências de peso que apóiam a crença de que bem como o temperamento e a inteligência são geneticamente instituídos. Levando o pretexto mais distante, desejamos nos perguntar se a fundamental parceria entre a constituição corporal e o temperamento é uma correlação inata ou se necessita às experiências da vida. Consideremos o exemplo de um bebê de acabamento fino e mais fraco do que os seus companheiros. Não serve pros esportes e se a disputa é a todo o momento perder.