A inteligência artificial, uma tecnologia que se leva a elaborar-se desde os anos cinqüenta, enfeitiça, ao mesmo tempo que assusta. O temor das possíveis implicações pela economia global dá um delírio de percepções negativas. Não é pra menos, quando se obserban os resultados alcançados. Porque as máquinas faz tempo que superaram o ser humano.

A convivência entre ambos construções é, entretanto, inevitável no futuro. Desse modo, não é de estranhar o desenvolvimento de sistemas de gravação digital automático qualificado de emular a semântica e dados de alguém. Algo terrível, no fim de contas, nas mãos incoscientes; e mais a bolha de desinformação em que nos encontramos. Porque, além do mais, a presença de “bots” nas redes sociais, é mais do que constante, fazendo com que a difusão de salão de lindeza e mentiras é, hoje, o superior agonia de cabeça das plataformas de mídias sociais. Não libertar o código informático do programa.

Esse é o estímulo de OpenAI, uma corporação de pesquisa, sem fins lucrativos, apoiada por Elon Musk ou Reid Hoffman, entre outros, e que decidiu não tornar públicas as suas investigações. A causa é fácil: o novo modelo de inteligência artificial, chamado GPT2, é “tão prazeroso”, escrevendo e produzindo textos, que temem um “emprego malicioso”.

trata-Se de um gerador de texto. O sistema se alimenta de texto e caracteres digitais. Você podes publicar a partir de umas poucas palavras em uma página completa e sala de estar, e se lhe pode pedir que escreva as seguintes frases com base em suas previsões sobre o que tem que vir logo depois.

O faz, em início, com muito sentido, que poderia passar por um post de uma pessoa. “O sistema está ultrapassando os limites do que se acreditava possível, tanto em termos de característica de elaboração como de tua ampla variedade de aplicações potenciais”, constatam os analistas.

Foi treinado, segundo a organização, com uma base de detalhes de 40 GB de textos extraídos da web. “Precisamos fazer experiências para localizar o que podem e não podem fazer”, falou Jack Clark, chefe de política da organização no “The Guardian”. “Se você não pode antecipar todas as habilidades de um padrão, você necessita empurrá-lo até visualizar o que podes fazer. Há algumas pessoas que crêem que se podes fazer alguma coisa malicioso”. A indústria editorial, desde há qualquer tempo, veio incorporando modelos de escrita automática e sistemas de inteligência artificial, seja pra completar um texto ou desenvolvê-los a partir do zero.

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