a Google implementou um sistema de inteligência artificial que, sem ajuda humana, analisa vídeos problemáticos e os bloqueia na página inicial. O nome interno de acordo com fontes ligadas ao projeto é “classificador de videos lixo”. Um porta-voz do Google confirmou que o algoritmo classifica os vídeos da página inicial e os painéis de “abaixo” que recomendam a outros clipes. Com base nos comentários e os relatórios dos usuários são bloqueados videos falsos, sensacionalistas, ou que procuram somente cliques. Mas funcionários atuais e ex-funcionários dizem que a empresa apenas se concentra seriamente no cenário, quando há dinheiro em jogo, ou no momento em que a pressão externa obriga a agir, como no momento em que se sobe tema terrorista.
Isso não impediu que vários vídeos que aparecem na página inicial sejam de assunto acidentado ou doente, como pessoas lutando ou acidentes mortais. Isto promoveu a apadrinhar o classificador automático de vídeos lixo que ajudou a reduzir da página de começo de assunto impróprio pra que os espectadores voltem. O Google declarou a seus compradores que “o tempo de observação” pela página inicial e o aplicativo do Youtube se multiplicou por dez nos últimos 3 anos.
20.000 milhões em vendas no ano passado. Serena Yeung, pesquisadora da Universidade de Stanford, que foi assessorada na exejecutiva do Google AI Fei-Fei Li, confessa que os sinais de detalhes continuam sendo “barulhentas”. Você poderá permitir que o software para reconhecer alguma coisa como “pessoas que lutam” só pelas imagens? Yeung. “Provavelmente terá vários erros; funcionará parcela do tempo, porém não o tempo todo”.
Também foi introduzida uma nova funcionalidade chamada “SmartSelect”, que apresenta a integração transversal de arquivos e aplicativos, permitindo ao usuário abrir arquivos do Windows com programas do Mac OS X e vice-versa. Se incorporar o “Parallels Explorer”, atividade que permite ao usuário navegar por seus arquivos do Windows no Mac OS X, sem ter que dar início o Windows. Uma nova função chamada “snapshots” foi incluída, que permite restaurar o local de máquina virtual para um estado anterior em caso de problemas.
Além disso, o Parallels acrescentou-se um agente de segurança pra determinar a quantidade de interação entre as instalações de Windows e Mac OS X. Esta versão incluiu uma versão completa de “Parallels tools” pros sistemas operacionais Linux. Portanto, a integração entre o Mac OS X e Linux melhorou muito.
apesar da adição de uma série de recursos, ferramentas e outras funções, a primeira versão de Desktop pra Mac 3.0 não implementou muitas das características que o Parallels tinha planejado para ela. Um representante do Parallels, Inc. Os usuários agora são capazes de copiar secretárias ou novas pastas. Ademais, as unidades do mac OS X são capazes de neste momento ser accesadas pelo Windows e os dispositivos de som neste momento é possível modificar de uma forma mais acessível.
- Registado: 06 nov 2007
- Porque ele tem exatamente o que devia
- DaddyCell (conversa) 12:09 vinte e cinco ago 2018 (UTC)
- 1981: Compilação em livro nas cores pela editora Record
de imediato, até dois GB de memória RAM pode ser atribuído a uma máquina virtual, em computadores com um total de quatro GB de memória RAM acessível. Segundo a página de licenças de Parallels Desktop pra Mac, a versão 3.0 contém suporte para Direct3D, esse código foi originalmente montado pro projeto Wine.
Wine está acessível perante a licença GNU, que requer que o Parallels libertar o código referência. Parallels liberou o código referência alterado em 2 de julho de 2007, em torno de dois semanas depois da data de publicação da promessa. Um porta-voz do Parallels explicou as razões da demora numa mensagem no site oficial da companhia.
15-30% menos recursos do que as versões anteriores. A versão 4.0 é a primeira versão do Parallels Desktop com suporte pra sistemas operacionais de trinta e dois bits e 64 bits. 256 MB de memória de filme. Também foi incluído o suporte de até oito GB de RAM em uma máquina virtual. O Parallels Desktop 4.0 introduziu um hipervisor adaptável, que permite que os usuários concentrar os recursos do pc anfitrião quer para o sistema anfitrião ou para o sistema operacional convidado. Uma nova utilitário de captura de tela chamado “Grampos”, que permite fazer e criar este artigo capturas de tela entre os sistemas operacionais convidados e o anfitrião.