Os homossexuais sempre semelhante em todas as partes. A todo o momento envidiando a masculinidade natural de outros homens e ao mesmo tempo temiéndola, odiándola e afastando-se dela (este problema, insisto, é a raiz da homossexualidade). Não vos enganeis. O militar é o que acontece com todos os homossexuais: a existência real não tem nada que ver de perto com as “conquistas”, “façanhas”, protestos, reivindicações, “conquistas”, etc. “normalidade” e uma equiparação com a vida dos heterossexuais e os seus pares, uma “normalidade” que NÃO EXISTE.
” Pelo motivo de ninguém lhes exclui: se AUTOEXCLUYEN. A homossexualidade é, em si mesma, UM SENTIMENTO DOENTIO DE auto-EXCLUSÃO DO Mundo DO PRÓPRIO SEXO. De não ser “cota deles”. Contudo claro, no momento em que alguém incerteza desta forma aparece a expressão mágica, “homofobia”, e todos a calar.
A culpa não é sua neurose sexual. Tem-ministro por manifestar as verdades do barqueiro (e isso que só argumentou de que a homossexualidade é intrinsecamente estéril, não entrou em absoluto a valorizar a própria homossexualidade). Têm os colegas por “homofóbicos” (no momento em que são eles os que se autoexcluyen de masculinidade).
A tem o chefe, por exercer uma autoridade lógica e fornecida sobre o assunto os subalternos (não a tua própria hipersensibilidade perante a autoridade masculina). Como aquele costureiro que tirou pouco tempo atrás tua existência, que, provavalmente, não podia suportar os “abusos” de seus chefes, abusos dos quais resulta que a corporação não sabia nada, visto que não eram pra tal. E amigas e familiares femininas do costureiro justificando seus argumentos, defendendo o amante e ficando do teu lado. Sempre a mãe (ou seus trasuntos).
A todo o momento excessiva, poderosa presença de mulheres dominantes. E a seguir perpetuando o infeliz auto-engano, a maquiagem arco-íris e rosa que dissimula a negrura mais absoluta de uma terrível obsessão psicológica, afetiva e sexual. E o público aplaudindo. E justificando. E promovendo a chatisse.
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Para a graduação de medicina ayurvédica há que entender durante cinco anos e meio. A corrida se estuda em 256 colleges (colégios universitários), diversos dos quais dependem de universidades. No ano de 2010, foram admitidos treze 037 alunos. Existem sessenta e quatro instituições de pós-graduação, onde são admitidos 1110 alunos a cada ano, pra realizar a especialização em outras das dezesseis ramos do ayurveda.
No último censo ―realizado no ano de 2010 havia inscrito 478 750 profissionais. Há 2458 hospitais ayurvédicos, com uma perícia instalada de 44 820 camas. O Institute of Post-Graduate Teaching & Research in Ayurveda (‘instituto de pós-graduação de docência e de investigação da medicina ayurvédica), em Yamnagar (estado de Gujarat). A Gujarat Ayurved University (‘universidade ayurvédica da Nasa’) em Yamnagar (estado de Gujarat).
O National Institute of Ayurveda (‘instituto nacional de medicina ayurvédica’) em Yaipur (estado de Gujarat). Nos países ocidentais ―com o acolhimento de práticas orientais, por exemplo o yoga e a meditação― o ayurveda foi transposta para a chamada medicina alternativa. Várias universidades médicas ocidentais acrescentam cursos, pós-graduações e especializações da medicina ayurvédica. Hoje em dia, há um interesse superior pela medicina ayurvédica, uma vez que seus seguidores acreditam que oferece uma visão completa dos desequilíbrios do ser humano ao acreditar estilos de meio ambiente interna e externa do mesmo.