Diga-me como você se vestir e eu te direi quem votar só. Em sua completa radiografia, Centeio, avalia que a tônica mais comum é que os políticos em Portugal “suspensa” em charada de imagem. Os motivos são abundantes e os expõe no episódio referido: “Em vestuário, o dito popular que acusa os políticos de ser todos aproximados localizar uma apoio sólida”.
Se alega ao caso de que hoje não existem “diferenças no choque visual” entre uns e outros e coloca como exemplo uma reunião de patrões e sindicatos, em que se misturam uns e outros, sem discernimento. Falta identificação com o cargo e a ideologia, considera a autora.
Uns e outros se vestem parelho, desdeñando o caso de que o vestuário é uma maneira de procurar a identificação com os espectadores, e votantes da assembleia. Já não existem distinções radicais e é óbvio que todos vestimos para “terceirizar uma estética, uma ideologia e uma mensagem”. Nas últimas décadas, “a vontade é criar arquétipos lisos, foram esmagados tal as maneiras de vestir marcantes como as palavras ou mensagens diferentes”. E aponta a jornalista galega este detalhe cronológico por causa de, datando do tempo, constata-se que nem sempre foi então.
Glória Campos, diretora geral do Instituto Superior de Protocolo e Eventos da Universidade Camilo José Cela, oferece o veredicto pouco tempo atrás reformado. “. Nesse caso, Merkel se coloca uma jaqueta casaco em cor atraente e concentra todas as atenções, no meio de homens vestidos com terno e gravata, normalmente em tom azul marinho ou cinza escuro.
Seria a exceção que expõe Campos, em razão de para ela, “a menos que a ocorrência requeira o contrário, diante da incerteza, menos é mais, e a praticidade com o que o político não falha, é o vestido minimalista em tons insuficiente atraentes”. Para Centeio, existem outros erros que são essenciais pro gênero. “Se o homem é o evita de abandonar a gravata, a mulher política, recomenda-se, ainda hoje, que dissimular a tua situação de mulher”.
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Adiciona Campos que elas erram, às vezes, o excesso de enfeites ou em botar um muito marcante, que distrai de sua estética e de mensagens que está pronunciando. Os “escândalos estilísticos” chegam quando o representante político não sabe ligar teu cargo ao seu guarda-roupa, nas frases de Centeio, “não surgem por escolher uma camisa ou outra, no entanto em razão de a camisa não case com o seu posto” de influência pública.
o que Campos recomenda bem como, como dicas que conseguem ouvir consultores de imagem e assessorados, que “o político necessita estar sempre confortável com a roupa que veste. É melhor rejeitar uma gravata ou camisa por muito que lhes digam que é mais adequado se lhes faz sentir-se desconfortável por causa de se notará”. Como identificamos os participantes de cada partido? E chega a mãe do cordeiro, como os identificamos, deste modo, porque a data de hoje, não há diferença.
O político do PP prontamente não podes ser ridicularizado com o arquétipo dos personagens do filme “eu Amo a Laura”, com risca ao lado, jersey, atado ao pescoço e/ou gravata. O veludo e o punho no alto de imediato não se encaixam.
Se digitaliza os adversários políticos sentados nos assentos das Cortes, e seguindo os comandos contidos no livro “Política e Moda. A imagem do poder”, trabalhoso de discernir os clichês de cor, tecido e modo de penteado que tal se esforçam para cortar. Esses estereótipos permanecem para sempre, mais bem, no inconsciente coletivo.