em 15 de março de 2016, pode ir para a história como uma data-chave pra inteligência artificial. Um marco que mostra o grau de desenvolvimento que atingiu a inteligência artificial. Oliver foi uma das palestrantes convidadas pro congresso Daddies Connect, que reuniu, em Valência, a especialistas e profissionais da área da inteligência artificial.
Lá, a plataforma PreSeries, participada pela Telefónica e Big ML, apresentou uma máquina capaz de selecionar, entre 5 startups, qual delas tem mais oportunidades de sucesso e, assim, qual é melhor pra receber investimento. “Tem acesso a uma quantidade de dicas que um humano lhe seria muito dificultoso processar”, explica o presidente da PreSeries, Francisco José Martinho. Mas, como podes uma máquina entrar a tomar decisões estratégicas, tais como, em uma organização? “Quantos gestores em Portugal conseguem chegar ao grau que podes ter um jogador de go? “, pergunta Martínez. Nuria Oliver acredita que, “dependendo da complexidade da decisão e do impacto que vai ter no universo real, teremos ocorrências em que esteja totalmente delegada a tomada de decisão a um algoritmo.
Por sua parte, o diretor do Instituto de Pesquisa em Inteligência Artificial do CSIC, Ramón López de Mántaras, destaca-se da aprendizagem automática a sua utilidade preditiva, que podes ser muito apreciada em sectores como o do varejo: “As alternativas são várias. Do ponto de visão empresarial, pra maximizar lucros, ao prever uma pandemia a grau governamental”. Detalha que, mesmo uma pequena empresa poderia aplicar esta tecnologia, em razão de “você não deve investir em hardware sofisticado ou quase em software.
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Sim em pessoas que tenham alguns conhecimentos de inteligência artificial para procurar todo o seu potencial”. Precisamente, em conexão ao papel humano, López de Mántaras é mais contundente: “Quando for economicamente e socialmente nocivo pra operar um software autônomo, não há que se permitir.
Eu sou contra doar total liberdade para as máquinas”. Por exemplo, em um departamento de recursos humanos. “Estão usando programas que filtram a 90% de cv, e o outro 10% neste instante analisa alguém. Não tenho dúvida que é um problema espaçoso, por causa de você está fazendo incidir a respeito do futuro de pessoas”.
O pesquisador apoia a introdução destas tecnologias, todavia como um componente a mais no método de tomada de decisões. “A decisão encerramento necessita ser do humano. Se um gestor se limita a fazer caso a máquina, desta maneira não é preciso”.