Nunca pela história que os pais têm se preocupado em tão alto grau por causa de seus filhos, como o fazem nos dias de hoje. Tudo isso está super bem. Muito descomplicado. Porque, apesar de nossos verdadeiros esforços, de nossas boas intenções e nossos elevados propósitos, estamos fazendo as coisas incorreto.
Alguns pais pecam hiperprotectores, criam seus filhos como se fossem seres frágeis e fracos, sem oferecer-se conta de que, deste modo, as moças acabam interiorizando essa mensagem e sentindo-se incapazes e inseguros. Para outros, ocorre que são hiperpermisivos. Não aturam ver seus filhos sofrer, não suportando vê-los chorar, chegam a residência extenuados do serviço e a última coisa que querem é nova, em uma discussão com seus rebentos.
Assim, para impossibilitar guerras e choros, com a melhor de sempre das intenções, acabam permitindo aos seus filhos quase tudo e desenvolvendo pequenos déspotas. Com freqüência estes 2 modelos de pais -os mais comuns atualmente, vivem pela mesma família. A resposta podes estar no “Quantas vezes eu tenho que discursar” (editorial Harpa), um livro escrito por Flavio Martinez depois de vinte anos sem desfilar por tua consulta aos pais definitivamente desesperados e de ser ela mesma mãe.
Flavio Martinez é um dos pioneiros no Brasil da chamada “terapia breve estratégica’, um paradigma psicoterapêutico centrado em resolver e precaver problemas complexos de uma forma acessível e em pouco tempo, sem começar a procurar as causas no passado. Estas são várias dessas circunstâncias e as informações para as ultrapassar.
Em suma, o que lhe respeitem. Pois entenda que o mais primordial pra esta finalidade é a maneira. Muito mais do que os fatos, os sermões ou punição. Não grite. Gritar não é capaz, é contraproducente e afasta os pais do intuito de ser respeitados.
o excelente QUE Comer UM IOGURTE, OU QUE VÁ Para a CAMA COM O ESTÔMAGO Vazio? Muitos pais pretender classificar-se com seus filhos como se fossem seus parecidos, por que a toda a hora tem em conta as suas críticas e desejos. E pra conhecê-las, lhes perguntam. O que você quer pra lanchar? O amanhã Vamos à praia? Maribel Martínez. E coloca alguns exemplos: “você está para ter um lanche, um sanduíche de queijo ou de presunto?” “Gostaria de banho neste momento ou 10 minutos?”.
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Qualquer uma das duas opções é válida, a criancinha sente que tem em conta a tua avaliação, aprenda a escolher e aceita melhor. É um clássico: 2 irmãos que não param de brigar. Cada vez que eles estão sozinhos, se repete a mesma ocorrência.
Muitos pais tentam, em vista disso, de achar o que aconteceu e designar quem é o culpado. A solução está em que os pais deixem de chamar a atenção para os conflitos e entendam que estes são necessários para que seus filhos resolvam suas diferenças e aprimorar a tua conexão. Esse é o objetivo: que tenham um vínculo fraternal bom, não que nunca discutam. Os pais necessitam ver sem interferir.