a Cada 2 de abril, data do nascimento do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, comemora-se o Dia Internacional do Livro Infantil; o promove, desde 1967, a Organização Internacional pro Livro dos Jovens (IBBY segundo tuas siglas em inglês). Aproveitamos a ocasião pra levá-la para o nosso terreno e repassar guias de viagens e contos de temática viajante que, a começar por tuas páginas, incentivar criancinhas e adolescentes a ver o universo. Safari. E Diário de uma viagem no tempo, onde os jovens leitores percorrerão os principais marcos da história do universo de mão de Augustus, um fedelho que viaja no tempo, acompanhado de sua professora de história. A Biblioteca foi desenvolvida Excursões para criancinhas a começar por Madrid e o
Os 100 melhores planos pra desfrutar de Madrid em família. Estes títulos são os principais itens da coleção que fizeram os livreiros de Viagem para os mais pequenos da casa. Seguem-se Viajar com criancinhas. O manual para preparar as tuas férias em família, Da Editora Viajante, ou o lindo Livro de Adesivos de Veneza de Usborne Publishing. Uranito (Edições Urano), foi publicado Tafiti e a viagem ao encerramento do mundo, que é a história de um pequeno suricato que se aventura para além da misteriosa colina que se vê ao distante de sua residência. “Pros que são um pouco mais velhas e começam a ter liberdade”, através da biblioteca De Viagem apontam as guias para garotas de GAESA (Guias Azuis de Portugal, S.A.).
Há 10 editadas, entre elas Madri, Londres, Paris, Amsterdam ou em Berlim; em papel e em versão para o iPad. O que acontece quando as coisas se movem pela selva? quando o hipopótamo sonolento ou a girafa cai? Quando as coisas se movem, novidade Combel Editorial, apresentou os primeiros leitores com os animais da selva. Procura e encontra em o universo, SM, desafia a localizar animais, coisas e pessoas em cinco habitats diferentes: o deserto, o polo, o cerrado, o mar e a floresta.
Da mesma editora desenvolveu um esbelto atlas, chamado Guia de Cidades, o que coloca o leitor numa escapada global por mais de trinta cidades difíceis de esquecer. Edifícios emblemáticos, personagens conhecidos, monumentos históricos, lugares surpreendentes. Muitos clássicos da literatura infantil e juvenil têm a viagem como um fio condutor. A Viagem de Babar (Editorial Loqueleo) é acidentado, entretanto enriquecedor. Do mesmo selo, O ferreiro da lua cheia, romance histórico ambientado na Idade Média, narra os avatares de um jovem peregrino a Santiago de Compostela. De Passarinhos e programa, da Editorial Bambu, ilustrado por Gustavo Roldán, conta a história de um passarinho que tenta convencer uma gravata presa de sair de sua gaiola a localizar o mundo.
Ele afirmava que viviam “pela qualidade de escravos”, entretanto as imagens que determinou fazer pra provar o seu caso foram malversadas para propósitos muito distantes a tuas intenções. Isso não quer dizer que o questão tenha sido demasiado restrito para que sirva pra encontrar o rumo geral que tem que tomar a fotohistoria.
Aí, nessas imagens, vêem-se definitivamente as formas do passado que a fotohistoria podes ilustrar melhor. Talvez, em primeiro local, está a vivência utensílio. Transformação de categoria -e de mentalidade – são assim como evidentes no que está escrito em diversas imagens.
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Em uma festividade campestre, os grêmios de Carpinteiros de Rio Branco, Nogueiras e Santa Rosa, unidos fraternalmente, dão frase a seus espíritos cansados da competição pela existência. Outra modalidade de mentalidade histórica dá-se pela aspiração de possuir uma casa própria, e isto se manifesta pela imagem de uma família posando no “terreno onde se vai fazer a sua residência-quarto”.
Finalmente, apesar de que eu nunca fui partidário da observação histórico-psicológico a partir da fotografia, esta série me ilustrou que sim, é possível desde que se faça ao mesmo tempo uma investigação pela comunidade. Porque nós revimos um pouco os usos que se tem feito da fotografia pela construção da história, podemos regressar à dúvida com a qual começamos: o
o Que tem de novo a fotohistoria, a cinehistoria e a videohistoria? Antes de mais nada, devemos nos conceder conta da técnica das imagens técnicas para a captura mecânica do universo fenomênico. Se há uma fotografia muito com facilidade; se são capazes de recolher centenas de imagens em poucos minutos, sem muita antevisão, porque depois você pode resgatar algo pela seleção dos negativos e ao reencuadar as imagens no quarto escuro.