O padre sem cabeça, assim como chamado de o Padre, Frade ou Padre sem cabeça, é um protagonista pertencente a uma lenda colonial do folclore latino-americano, o qual é narrado como o fantasma de um padre sem cabeça. A lenda do Padre sem cabeça é comum a vários países da américa Latina, encontrando-se versões da mesma no México, américa Central, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Uruguai e Argentina.
Suas origens parecem remontar à data da evangelização colonial, onde a Igreja era a executora de punições. Como vingança para a opressão, o conto popular se o toma com o sacerdote, punido para todo o sempre por um horroroso pecado. Lendas de fantasmas sem cabeça que vagam pelas noites são capazes de ser localizados em todas as culturas.
Na cidade de Praga, na República Checa, cidade famosa por tuas histórias de fantasmas, existe uma sobre o assunto inmensuráveis fantasmas sem cabeça que aparecem pela Ponte de Carlos, por noite. São os espíritos de 10 cavaleiros que foram executados durante a Idade Média, cujas cabeças foram penduradas em paus e colocadas na ponte.
Um fantasma sem cabeça que fala é o protagonista do mistério de um dos templos mais antigos de Madrid (desenvolvido entre os séculos XII e XIII, a Igreja de São Gens de Arles. Em 1353, alguns ladrões saquearam a igreja e cortaram a cabeça a um homem velho que se encontrava ali.
Semanas depois, uma sombra sem testa apareceu na porta do templo ao desabar o sol. Era o espírito do homem morto, que havia voltado à terra pra propagar quem lhe assassinaram. Popularmente conhecida é a lenda inglesa a respeito do fantasma carente de Ana Bolena, que percorre os corredores da Torre de Londres.
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por esse caso, a lenda surgiria como uma maneira velada de recordar o sacerdote entre o povo acessível. Seu fantasma se levantaria pela escuridão, reclamando por uma justiça que não lhe foi dada ainda. No estado de Yucatán, é conhecido como Kulkalkin.
No estado de Hidalgo, é assim como popular uma lenda a respeito um cavaleiro sem cabeça. As vítimas mais frequentes eram os tropeiros. Em tuas longas viagens com seus recuas de mulas se encontravam em cada curva do caminho.
Viam vir um frade ou padre, de sotana negra e estola branca, de estatura alta, todavia lhe faltava a cabeça. O arrieiro estava suspendendo o passo. O espanto se aproximava e no momento em que estava a uns dez metros de distância desapareceu.
O arrieiro sentia um frio gelado tentando paralizarle. Posteriormente, continuou sua marcha e alguns passos adiante, olhou para trás e isso o deixava intrigado, porque o padre neste instante havia passado e continuou andando. Outros dizem que o padre levava a cabeça debaixo do braço envolta numa folha com sangue e amarradas com junco recolhidos na floresta.
Em alguns povos chega até suas ruas, ao amanhecer, no momento em que não há lua, percorre e, logo em seguida, desaparece, no entanto a pessoa que o encontrasse, ficava muda, se paralisa por bastante tempo. A lenda do pai sem cabeça, na Nicarágua, localiza-se intimamente ligada ao assassinato de Frei Antonio de Valdivieso pela cidade de Leão.