Um quente sol se levantasse naquele dia iluminando a universidade do Cristal Dourado. Uma instituição que, pontualmente hoje, estava mais viva do que nunca. As vozes dos jovens estudantes da inundados do alto pra pequeno, ecoando por todos os seus corredores. Alberto e eu viramos uma esquina e continuamos andando pelos corredores do piso térreo, enquanto um garoto e uma criança ir a correr ao nosso lado como um furacão, em direção à entrada da universidade, quase atropellándonos. —se ouviu a voz do piá, sempre que se afastam. —Reagiu Alberto, no tempo em que se virava pra visualizar como desaparecem ao término do corredor. —Se lhes haverá esquecido de adquirir algo. —Não me diga —disse sarcasticamente no tempo em que ladeaba a cara e fruncía o cenho.
—Se ferre, tio —respondi sorrindo. Paramos um par de metros mais à frente, perto à entrada do Salão de Atos, onde teria território a representação. —Bem, grata por me seguir. Neste momento, você neste instante pode dirigir-se para aprontar o que deseja que possa ser que você tenha preparado os do clube de petanca.
- LLOGHAN- (conversa) 04:08 14 may 2017 (UTC)
- dois Paradigma info em Composição
- Gap chega a Barcelona com O Corte Inglês
- Winny A – Amelia
- Em poucas semanas, serão anunciadas as datas e destinos dos próximos ‘castings’
- Se quiser marcar mais o seu enxergar, utilizar delineador
- Utilizar produtos em creme
- Juntos – Ney Matogrosso e Secos & Molhados
—E dale, que não é de bocha! —Respondeu tão puto que sempre—. Uma vez que nós testamos um jogo de antes da guerra e que me irá relembrar-se no decorrer do resto de minha existência. —Até o último de seus velhos dias, sábio Ancianus, Mestre do Boliche. —O Que se ferre a ti, anão! —Disse dando-se a volta e moldando a caminhar sem expor adeus.
Observei como desapareceu, subindo as escadas ao lado e giré sobre isso mim mesmo, quedándome de frente para a porta. Tinha estado tentando afogar meus nervos todo o dia, mas, à proporção que se aproximava o instante, ia passando pior. Mesmo Alberto, consciente disso, eu tinha deixado de fazer incalculáveis cortes durante a rota, coisa não muito comum pra ele.
Todavia imediatamente que tínhamos nos separado, e que a única companhia que ia ter na hora, era a de pessoas ainda pior do que eu, que a verdade é que eu estava a fazer longa. Voltei pra inspirar, giré a maçaneta da porta e comecei a cruzar o limiar. —A voz de Alberto soou atrás de mim, e ao virar a cabeça, pude enxergar que estava apoiado no corrimão do segundo trecho de escadas, o honrado como pra atravessar a cabeça e acrescentar antes de encaminhar-se definitivamente—.
E com um sorriso na cara, nesta ocasião sim, entrei. Eu andei por um dos lados até surgir ao backstage, se é que podemos chamar desta forma, acenando pra todo o mundo com a mão. Nem tive tempo de perguntar o que restava por fazer quando uma pessoa me assaltou.
—Kano, venha, rapidamente. Estamos com a cena quinta —ouvi discursar a um Mario já caracterizado, que vinha fazia mim fazendo som e apontando-a pra Kobu, o que por certo me suplicou que salvá-lo com o ver. —Kano, não lhe faças nenhum dos casos e arraste-o até a sala de Aula 2-A. Que, ao encerramento, vejo agindo sem maquiagem —interveio Carmen, uma das que estava com a decoração.
—O último revisão e eu vos juro. —Lúcia vai nos matar como tardes em ir. Se, precisamente, quer maquillarte a ti o primeiro pelo motivo de é o personagem —acrescentou Kobu. —Além disso, para que me quer a mim, se eu tenho 4 frases contadas, perdoe a você meu entrometimiento —disse mencionando uma de minhas destas linhas nesta cena, sempre que o segurava pelo braço e começou a puxá-lo.
—Isso, isto. Se você quer acompanhá-lo, assim como há pra você alojamento. Levem vocês a esse curda e a número 2-A —prosseguiu Kobu adaptando um tanto a cena, enquanto observava como Mario e eu forcejeábamos. —interveio a duras penas. —Bramaba Mario—. O Que me matam! —Oh, levem-no vocês rastejar!