A teoria da Informação Integrada (em inglês, Integrated information theory, IIT) é uma circunstância científica e quadro teórico pensado pra esclarecer a meio ambiente básica da consciência, proposta originalmente em 2004, o neurocientista Giulio Tononi. Alguns colaboradores são Masafumi Oizumi, Larissa Albantakis, Eric Hoel, David Balduzzi, Christof Koch, Adam Barrett, Anil e Seth Max Tegmark.
segundo a IIT, as mentes conscientes são máximos locais de urgência de poder causal, seus estados subjetivos são idênticas às estruturas matemáticas que descrevem, e toda a matéria favorece para a criação de alguma (e só uma) destas mentes.
Em outras frases, a consciência é modelada como uma nova lei da física que descreve como inserir os componentes elementares do Universo. A Teoria da Informação Integrada (IIT) tenta distinguir o mecanismo fundamental (a despeito de não necessariamente o “propósito” evolutivo nem sequer a necessidade lógica ou metafísica da subjetividade ou experiência consciente. Esta forma básica de sensibilidade é descrita na literatura filosófica como “consciência fenomenal”, ou como “consciência primária”, nas expressões de Gerald Edelman. É nesta acepção que será tratada no presente postagem, e precisa distinguir-se de estados conscientes de maior calado conceitual, como a consciência de si mesmo, descrita no teste do espelho.
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de Acordo com Michael A. Cerullo, IIT, não ataca o problema trabalhoso, do mesmo jeito que foi apresentado por Chalmers, no entanto o “problema penoso” (Pretty-Hard Problem) de prever quais os materiais são mentes. Chalmers, pela sua fração, expressou certo entusiasmo IIT. A hipótese da dica integrada assume que sentir é próprio de tudo o que você podes alterar de estado e interagir mecanísticamente (física “vista” de dentro pra fora). Em seguida, inverte a pergunta de Narciso: o realista dificuldade é saber quais são as coisas; logo, suas mentes são simplesmente suas naturezas físicas, “visibilidade” a começar por dentro.
IIT propõe leis físico-matemáticas pra determinar quais são as verdadeiras coisas. Note-se que a informação à qual a hipótese se refere não é computada, nem a função computante, entretanto a contida instrínsecamente nas conexões do sistema físico.
Isto implica que, ao inverso do funcionalismo ingênuo e do computacionalismo, pra IIT nem todos os equivalentes comportamentais ou computacionais compartilham estado de consciência. Ou seja, os zumbis filosóficos são reais. Com efeito, Tononi seus colaboradores têm dado exemplos de redes neurais funcionalmente equivalentes, contudo com graus radicalmente diferentes de detalhes integrada.