O anúncio da ETA de abandonar a sua actividade armada provocou irremediavelmente que se analise o seu sangrento curso em teu meio século de vida. Os nomes, as datas, os assassinatos… voltam a recordar-se, se é que alguma vez se esqueceram. Entretanto, o Governo e as associações de vítimas não se põem de acordo sobre o número oficial de mortes. Nesta quinta-feira, o presidente do Governo José Luis Rodríguez Zapatero afirmou no discurso que ele fez, depois de saber o comunicado da ETA que “a lembrança das 829 vítimas mortais nos acompanhará a toda a hora”. Associação de Vítimas do Terrorismo (AVT).
Do Interior, defendem a oficialidade 829 vítimas mortais, contudo não oferecem uma listagem completa das mesmas e não sabem por que as associações adicionados 29 nomes mais. Até o ano passado, o primeiro assassinato oficial da banda terrorista era o de José Pardines Cee, um guarda civil de vinte e cinco anos e natural de Malpica, que foi falecido em sete de junho do ano de 1968 em Gipúzcoa. ETA nunca reconheceu a autoria da morte da menina, não obstante, oito anos antes, Begoña Urroz Ibarrola, uma moça de 22 meses, morreu em um hospital depois de ser ferido numa explosão. A menor, filha de um casal navarro, faleceu no dia seguinte devido às graves queimaduras que sofreu.
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embora ETA nunca reconheceu sua autoria, linhas do tempo desapropriadas em posteriores registros e prisões de membros da banda exercem referência à morte de Marcelo. Essa dança de figuras poderia ser maioritariamente devido se a tabela em questão tem ou não como falecidos de ETA, os mortos por causa da cisão da ETA chamada Comandos Investimentos Anticapitalistas. Seus membros mataram 23 pessoas, entre 1979 e 1984, de acordo com os registros da AVT. Por outro lado, estes 858 assassinatos cometidos por ETA de acordo com as vítimas, por volta de trezentos não teriam sido julgados desde o ano de 1978. É o que anuncia um estudo publicado pela Fundação de Vítimas do Terrorismo.
Diante da ausência de organização da dado sobre isso os ataques que sofre a Audiência Nacional, a liga dirigida por Maite Pagazaurtundua decidiu criar tua própria comissão de justiça e começar uma investigação para além dos dados oficiais. Os resultados apontam pra que em torno de 330 assassinatos de grupo terrorista não têm sentença, visto que não foi possível definir quem é o autor material dos mesmos. Além disso, lembram-se que um enorme número desses casos, sem clarificar sido prescrito, ou estão prestes a fazê-lo. A Fundação tem levado esse relatório ao Público Nacional, que se comprometeu a investigar qualquer um dos casos.
Parece que várias correspondem a corporações ou vinculadas ao Grupo Clarín. Pessoalmente, me parece que esses senhores não têm nem ao menos idéia de como dá certo uma wiki (algo que costuma permanecer em evidência em seus artigos) e que andam muito chato ultimamente.
! Artigos que carecem de referências. Não seria melhor incluí-los na manutenção por data e conceder um prazo de um mês pro autor (com aviso em sua conversa), pra que exponha tuas fontes, mediante a exclusão dos mesmos em caso de não aportarlas?
Em todo o caso, Seria conveniente desenvolver uma política sobre o assunto? Não me parece bem que as citações sem fontes e as referências primárias durmam em diversos casos, o sono dos justos, enquanto estamos pedindo a verificabilidade da Wikipédia.
Já, no entanto é que isto só não é suficiente. Não é qualquer fonte. Assim que tiver tempo eu irei com o conteúdo. Na minha posição, é tudo muito claro. Em primeiro ambiente, o WP:PVN. Por descrição, as teorias conspiratórias caem dentro do ponto de visão minoritário, então, que esse é o primeiro filtro que você deve pôr.
Depois WP:Citar e WP:Ver. A partir daí, em:Wikipedia:Reliable source é uma pedra de toque. E, finalmente, tudo o que tenha como fonte minoritários grupúsculos (nesse caso ultraizquierdistas, mas vale bem como para os apesar da tentativa), simplesmente excluí-lo. E tudo isto simplesmente cumprindo o que é wikipédia (espero que ninguém me acuse de que Lonko me cai mal e desta maneira eu desejo passar as políticas).