Para Começar a semana com uma reunião da AEPD do outro lado do bloqueio da M40. É segunda-feira. É Madrid. Nos vemos alguns dos participantes que instituir a comissão infinito. Damos-lhe luminosidade verde pra dois projetos: um em papel e outra digital. Dois universos que aspiro que convivam juntos muito tempo. Circula na rede de redes este painel eletrônico da agência EFE, datado de março de 1981. ‘Os jornalistas do futuro gravadas em computadores’. Diz Morata, que “se nós ganhamos a encerramento tirarei da bandeira de Portugal”. Romario, revoltado com o apoio público de Pelé a Blatter, está a Ou Rei, repetindo uma frase que costuma-se: “Calado, Pelé é um poeta”.

A verdade é que não imagino esse posicionamento incondicional do mítico futebolista brasileiro para o presidente da FIFA. Embora Pelé me cai bem. Um dia, em São Paulo, ofereceram-me uma entrevista com ele. Dispunha de 5 minutos a sós com o lendário jogador de futebol (com essa generosidade de tempo trabalhamos, às vezes, os jornalistas). Fui para o encontro pensando em como aproveitar ao máximo a tão pouca margem.

Ele dava voltas em redor da imagem pra ilustrar a reportagem. Ia sem fotógrafo, embora usava a minha câmera. E nessas disquisiciones entrei pela sala onde Edson Arantes do Nascimento me aguardava. O acompanhavam muitas pessoas. Cumprimentou-Me, sorridente, encantador. Deixei o jornal sobre a mesa e me apresentei.

você Quer que eu faça uma imagem com o jornal? Não. Inesquecível discussão. De repente explode. Blatter anuncia a sua demissão como presidente da FIFA (mesmo que seguirá até o próximo Congresso) só 4 dias depois de ser reeleito. Os escândalos e corrupção lhe rodeavam. Não tinha outra saída que render-se. A notícia se espalha por todo o planeta pela velocidade da web, que algumas vezes é mais rápida que a da luminosidade.

uma vez, o Twitter recebe um bombardeio de tweets dando a notícia. Jornalistas de todo o mundo relatam com rapidez através desta rede social. E no meio do dilúvio twittero, leo esta reflexão de Jesus Sanches. Que assinar o serviço do começo ao término. O Twitter é uma ferramenta de veneno pra um jornalista. Com muitas arestas que conseguem danificar o teu prestígio profissional e, além de tudo, que existe um dano incuantificable às companhias que lhes (nos) pagam.

Os Meios de comunicação não são capazes de controlar isso, indecisos nessa nebulosa do uso pessoal que cada um faça desta rede social. Um jornal manda um redator pra cobrir o jogo Pedrusco FC contra Menisco CF (permitam-me por aqui a homenagem ao grande Ibáñez.

paga a aeronave, hotel, alimentação, táxi ao estádio, e sendo assim por diante. Para todo o mundo. Casos desse tipo se repetem com alguma regularidade. São advertências para o vácuo em um negócio que prontamente há equilíbrios a respeito da cornija.

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E a gente continua a fazê-lo. O comparo um tanto com o fumar: você entende que está te matando, contudo se autoengañas pensando que é agradável (neste caso, a nicotina tem a maneira de followers) e continuar fumando. Até que chega uma etapa em que não há solução.

E te requisitar logo após indemnização das organizações tabaqueiras. Aliás, eu tenho que parar de fumar. Em um inesperado sentido dos acontecimentos, o Real Madrid tem a Rafa Benítez, que leva imediatamente um par de dias trabalhando em Valdebebas, como o novo treinador.