A todos, ou à maioria, gostaríamos de viver vários anos. Neste sentido, entrar aos cem seria um marco. Ultrapassar este valor, um grande evento. Mas, se falamos de atingir os 150? Alguém poderá soar como ficção científica. Pois bem, há cientistas, como o biofísico Gregory Stock, que garantem que, porventura, a primeira pessoa que vai atingir os 150 anos imediatamente esteja entre nós.
Outros pesquisadores, como o biólogo William Haseltine, dilatam-se um tanto esta suspeita lembrando que as pessoas que nascerem a partir de 2050 agora alcançarão estes extraordinários guarismos de possibilidade de existência. Mas o que há de verdade nessas asserções? O fato de que a primeira pessoa que goza desta extraordinária longevidade nasceu neste instante? “Entre as considerações de Estoque e Haseltine, debruço-me por este último”, explica a Vanguarda Carlos López-Otín, o bioquímico que achou da chamada molécula-chave para a longevidade, a DOT1L .
“De cada forma, não acho que a prioridade da ciência tem que ser amparar os humanos excedam recordes de longevidade, contudo solucionar os defeitos de saúde que comprometem a vida de vários milhões de pessoas”, adiciona. “É falar por apresentar.
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São coisas que vendem. Certamente, a ciência tenta, por meio de suas investigações, aprimorar a propriedade de vida das pessoas, mais do que obter o patamar de longevidade improváveis. É o que está fazendo López-Otín com tua DOT1L. Por causa esse acima, este bioquímico conseguiu duplicar a existência de ratos com um envelhecimento acelerado. E nesta ocasião a idéia seria transferir esta técnica ao ser humano para cuidar pessoas com progeria, que apresentam um envelhecimento prematuro exacerbada. Há várias esperanças depositadas nas investigações sobre reprogramação celular pra poder regenerar tecidos danificados. Até mesmo a ciência está cada vez mais perto de formar órgãos novos. Pelo menos, dos “mais acessível a nível de arquitetura”, diz Listra.
nós Falamos, como por exemplo, de desenvolver pâncreas, porque pra fabricação de outros órgãos mais complexos, como o coração, “que deve ter um definido tamanho e a potência de contração”, haverá que aguardar mais. Por não expor de elaborar um cérebro, um marco que ainda vai demorar muito para surgir.
mas, todos estes avanços clínicos são enquadrados dentro da estratégia de aprimorar a particularidade de vida das pessoas, que insuficiente tem que ver com conseguir aumentar a promessa de existência do ser humano. “Quando falamos de longevidade, estamos dizendo de preservar o funcionamento sincronizado de todo o conjunto de tecidos”, lembra Purificação Monteiro, pesquisadora que lidera o Grupo de Envelhecimento e Câncer do Institut d’Investigació Biomèdica de Bellvitge (salve jorge).
“Tudo o que é terapia regenerativa está focada em definir dificuldades concretos de tecidos específicos, mais do que a regenerar o estado geral do cidadão. Porque isto é muito trabalhoso. Seria como reagendar uma pessoa totalmente. Pode-se idealizar que se possa reativar a regeneração da pele de alguém, todavia o organismo não é só a pele”, diz.