O fim do amor romântico pro casal é uma experiência tão descontente como, de acordo com as estatísticas, constante. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no ano de 2010 foram quebrados 110.321 casamentos. Ou melhor, por volta de trezentos por dia. E não se contam as separações de casais que não passaram pelo altar ou o julgado.
Outro dado: 25% das pessoas entre dezenove e trinta e nove anos comprovam notar-se menos apaixonados desde que se casaram, como se reflete no relatório Casais e casais adolescentes. Espanha, 2009. O maus tempos para o amor romântico? “Já não sinto o mesmo que, no começo”, “eu tenho sido infiel”, “eu a amo, porém eu não estou apaixonado”, “eu tenho me apaixonado por outra pessoa”, “eu de imediato não aguento”… Razões pra que um casal se quebre, existem muitos. Embora, certamente, o mais contínuo seja o término do afeto pra, no mínimo, um dos participantes da conexão.
Quando duas pessoas que se sentem atraídas e começam a se apaixonar, “tudo é dado, não há que fazer nada, apenas perceber”, explica Anabel López, psicanalista do Espaço Psicanalítico de Barcelona. Mas, como diz Isabel Menéndez-proença de carvalho, psicanalista e autora do livro A construção do afeto (Círculo), “apaixonar-se é disfarçar o outro com o que nós temos que.
E isto é um engano que nos fazemos e uma imposição pro outro que é intolerável”. Mas o que há dúvida de que se apaixonar sinto. “Quando estamos apaixonados, nosso corpo humano produz mais adrenalina e noradrenalina -explica Luis de Rivera, psiquiatra e diretor do Instituto de Psicoterapia e Investigação Psicossomática-, hormônios que promovem a pesquisa do contato físico.
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E este excesso hormonal pode durar mais que 2 ou 3 anos”. Quando essa descarga hormonal começa a expedir, muitas pessoas lançam em tão alto grau menos essa sensação maravilhosa que preferem começar outra vez. Pesa mais o vontade de recuperar este chute neuroquímicas que a desejo de prosseguir com o casal. Assim que essa fase de paixão acaba. E precisa terminar. Antes ou depois, faz feito de presença da realidade.
A fantasia de que o outro é maravilhoso cede, “e você começa a observar suas limitações”, explica Isabel Menéndez-proença de carvalho. Algumas pessoas, quando sentem que este estudo é menos acentuado, se frustram e decidem pôr um ponto conclusão na conexão. Em alguns casos, o afeto não dava mais. Mas, em outros, “o término do carinho se tem que a uma crença: a de que o outro se tem que preencher a toda a hora, que não se poderá frustrar”, diz Menéndez-proença de carvalho. Quando o príncipe encantado ou a mulher 10 começam a ser impuntuales, vagarosos, algo vulgar ou, simplesmente, pessoas normais, com suas luzes e suas sombras, suas virtudes e tuas limitações, as borboletas no estômago não são tão frequentes. A realidade fez feito de presença.