O médico faz obtendo toda o detalhe possível que possa conceder-lhe o afetado (características dos ataques epiléticos, que ocorre momentos antes de que comece o ataque, etc.). É feita com uma máquina que disponibiliza, desenhando linhas ondulantes, os sinais elétricos que chegam a partir das células do cérebro. Com o electroencefalograma, o médico saiba se existem circunstâncias cerebrais especiais que expliquem por que ocorrem os ataques epiléticos. Consiste em uma outra máquina que faz uma série de fotografias de diferentes níveis do cérebro, com que se pode ver de perto se existe nele cada volume, cicatriz, marca, ou cada outra circunstância que possa estar causando os ataques. Durante bastante tempo houve uma enorme desarrumação em relação à classificação das convulsivas.
Isto montava problemas pra entender a expansão e os resultados dos remédios pro controle das crises. Os diagnósticos de epilepsia misturavam categorias, de tal forma que a comunicação entre pacientes e profissionais, e até já entre os próprios profissionais, era muito confusa. A começar por 1964, se fizeram as primeiras tentativas pra atingir uma Classificação Internacional das Epilepsias.
Em 1981, foi incluído um glossário de termos que melhorou significativamente a organização do discernimento sobre isso estas doenças. A forma de exposição das convulsivas. O padrão de linhas de alta tensão, durante um episódio de crise. O electroencefalograma entre os capítulos de convulsões. Apesar dos esforços de classificação, existem diversas variantes clínicas que não se encaixam em nenhuma classe, entretanto, por sorte, estas últimas são raras.
Um diagnóstico cuidadoso e preciso do tipo de epilepsia que sofre o doente é fundamental pra um tratamento capaz. Há diversas maneiras diferentes de cuidar a epilepsia. Os tratamentos atuais são capazes de controlar os ataques, pelo menos durante direito tempo, em em torno de 80% dos pacientes com epilepsia.
no entanto, o 20% restante dos pacientes com epilepsia têm ataques que não conseguem ser tratadas adequadamente com os meios acessíveis na atualidade, pelo que se torna absolutamente fundamental uma melhoria nos tratamentos ou o aparecimento de outros novos.
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Uma vez foi diagnosticada a epilepsia, é respeitável começar o tratamento o mais cedo possível. Os estudos sugerem que a medicação e outros tratamentos podem ser menos eficazes pra tratar a epilepsia no momento em que os ataques epiléticos e tuas conseqüências prontamente estão definidos de forma infinito no paciente.
As escolhas de tratamento da epilepsia são a medicação, cirurgia e uma dieta alimentar específica. Na maior parte das vezes, o que se aplica é uma combinação de duas ou das três modalidades. Para começar, o especialista normalmente prescrever um tratamento à base de drogas.
A causa principal é que o primeiro é fazer com que o corpo atinja um grau geral favorável à precaução nesse transtorno. Posteriormente, a alternativa de outros remédios e as doses, têm que se ir ajustando às condições de cada pessoa afetada.