O Governo pretende enviar ao Rei Don Juan Carlos como máximo representante do Estado para a tomada de posse do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, no próximo dia sete de agosto, informaram referências diplomáticas. A decisão se formalizar em uma reunião do Conselho de Ministros, o mais tardar, no que se realizará no dia 1 de agosto.
Mas suas obrigações como monarca não lhe permitirá prosseguir com esta tarefa. Em vista disso que, desde a abdicação do Rei Don Juan Carlos, o Executivo procurava um substituto pro ex-Príncipe de Astúrias pra estas viagens. A primeira tomada de posse, que ocorreu após a proclamação de Filipe VI, do presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, no passado dia 1 de julho, acudiu o chefe do Executivo, Mariano Rajoy.
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porém, tua apertada agenda vai impedi-lo de estar presente em todas as cerimônias de posse dos presidentes ibero-americanos. O Governo tinha claro desde o início que a tomada de posse na américa latina precisará enviar um representante de alto nível, que esteja acima do ministro de Assuntos Exteriores e de Cooperação. Está por olhar se Dom João Carlos assume de forma permanente a máxima representação do Estado nessas tomadas de posse. Desde o Palácio da Zarzuela se vem notando que suas algumas funções -que terão que optar Filipe VI e o Executivo – que se vão visualizando, cotidiano, em função das suas necessidades.
Elias Cornelius Boudinot, entre 1862 e 1865, e por quota da tribo Cherokee. Burton Allen Titular, entre 1864 e 1865, e por quota da tribo Chickasaw. Robert McDonald Jones, entre 1863 e 1865, e por quota da tribo Choctaw. O poder judiciário da Confederação foi esboçado pela Constituição, todavia como decorrência da briga, o Supremo Tribunal dos Estados Confederados nunca foi criado.
De maneira geral, os tribunais estaduais e locais seguiram funcionando como haviam feito por enquanto, apenas fizeram um reconhecimento de que os Estados Confederados da América como o governo nacional, ao invés de diferenciar os EUA da América.
Alguns tribunais de distrito na zona confederativa, contudo, faziam reconhecimentos aos estados individuais. Isso aconteceu em tribunais nos estados de Carolina do Sul, Arkansas, Alabama, Flórida, Geórgia, Louisiana, Carolina do Norte, Tennessee, Texas e Virgínia, e, por ventura, em mais alguém.