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[F] A Sereia Presa

Título: A sereia presa. Autor: Alejandro Casona (pseudônimo de Alexandre Rodríguez Álvarez). Classificação: Primeira obra de teatro de Alejandro Casona, um de tantos autores espanhóis exilados para a América Latina. Em que o conteúdo principal é a conexão que se cria pela possibilidade de um duro universo real ou uma fantasia, mais confortável e generoso. É o primeiro que leio desse homem, e a verdade que eu amei muito. E deste modo se tem um maluco, um fantasma, um palhaço, um pintor cego, uma sereia. Todos os personagens bons em seu modo e em teu próprio proceder, coesivo, qualquer um com o seu passado deixa olhar.

Um ponto especialmente é que não existe personagem que não seja uma metáfora, se bem que todos fáceis de compreender, pois, em vários casos, eles se explicam a si mesmos ou se descobrem a si mesmos. Spoiler Meu favorito, deixe-me dizer, Sami, o palhaço, um homem que se esconde na maquiagem pra camuflar tua identidade, e o álcool pra ocultar a tua realidade.

Apesar de não Pipo, o dono do circo, que é duro e implacável, como a existência mesma. Os diálogos são bem feitos. Às vezes os personagens, como se prestam, tornam-se densos, mas nada custoso de compreender, pra um leitor médio.

  • Segunda estação de penitência
  • Revisar assimetrias
  • você gostou das adaptações cinematográficas de suas obras
  • um da II Briga Mundial, a Stonewall 3.1.1 Ball culture

Durante os três atos, em que, em teu vazio passa um tempo sem se distinguir, todavia que é longa, os protagonistas evoluem, em tal grau entre eles como com os outros. Se tornam mais familiares entre si, trocam ideias, se questionam, concluem, aparecem.

Esse último com extenso naturalidade. De repente, os personagens interessantes, e como deve de ser, aqueles que mudam a rota da trama, realizam feito de presença no instante correto pra levar mais sabor pra história, que não cai em nenhum instante. Há pouco tempo vi um video com o mesmo tema, e estranhamente com uma solução similar, que dá muito em que reflexionar.

É conhecido como A rosa púrpura do Cairo, dirigido por Woody Allen, e é divertida, com uns estágios engraçados. Agora em um tópico à quota, a incontáveis de seguro da obra les haverá lembrado da canção homônima de Heróis do silêncio, e com justa razão, em razão de a banda se inspirou nela pra gerar um. Mesmo ao lê-se compreenderá essa canção. Ou isso me ocorreu. Recomendação: Muito bacana e divertida. Fantástico, principalmente porque é cortita e se lê em um dia.