A posse de Pedro Sánchez parecia coisa de costura e cantar comparada com a de Mariano Rajoy de há 4 anos, quando teve que reiterar as eleições. Mas os números estão complicando o líder do PSOE. Ontem começou a rodada de consultas com os líderes dos partidos com o Rei e se pôs de manifesto que Sánchez não é tão simples como estava calculado.
Na véspera, a União do Povo Navarro (UPN) se contou disposto a desbloquear a investidura do candidato do PSOE, com o seu suporte. Javier Esparza, presidente da UPN, o almoço, para que não houvesse um governo de esquerda em Navarra, proporção que o presidente em funções conteve e que uma previsível consulta à militância do PSN complica ainda mais.
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Suas condições colidem de forma frontal com as que colocam sobre a mesa dos dirigentes a geração morada. Garzón sublinhou que “numa negociação, não há nada de sem qualquer custo” e destacou que o “desejável” seria “um governo de coalizão com um bom acordo programático”. Díaz insistiu em que os eleitores “não entenderiam que não se apostase por um governo de constância”.
e López de Uralde alegou abertamente que “se não houver coligação com nós Podemos, não apoiaremos a investidura”. No que todos concordam é em tuas avaliações à Sánchez por não ter iniciado uma rodada de negociações com todas as de lei. Concretamente, a respeito da mesa não existem de instante nada de concreto, todavia sim várias especulações sobre esses números que parecem se complicar pra Sánchez. Isso soma 173 e deixa Sánchez às 3 da maioria absoluta de 176 deputados que se requer, em primeira votação, desse jeito que a posse não seria possível, nem sequer com o suporte do deputado UPN. A alternativa poderá atravessar por procurar a abstenção de DRC na segunda votação, onde só se exigem mais síes que noes.
Permitem avaliar novas formas de assimilar, com o que alguns autores têm chamado a leitura-escrita. São ferramentas colaborativas assíncronas que reforça a coesão do grupo e a interação professor-aluno. Permitem dispor de um espaço pra achar referências documentais (webgrafías e bibliografias) para a área de entendimento. Facilitam a atualização de conteúdos permanente por meio da web (RSS/ATOM).
assim sendo, o professor poderá ter acesso a todas as atualizações dos alunos, tal as novas como as mais antigas. Wikis: são web sites que permitem a construção coletiva da aprendizagem, nos quais os membros são capazes de editar o detalhe construída por outros, observar o histórico de participações e desenvolver coletivamente um documento. Twitter de aprendizagem.
Periscope: BBC escreve um artigo muito divertido da ferramenta é que em quatro meses conseguiu mais de dez milhões de usuários. Esta ferramenta permite, de modo claro, ter um processo para a modalidade presencial ou a distância, fazendo um streaming de video acessível pros usuários da ferramenta e seus contatos. Facebook: Um dos exemplos do uso do Facebook na educação é o projecto Facebook, que nasce a ideia de se fazer um trabalho colaborativo, no qual se estuda uma ferramenta ou plataforma, que permita o serviço entre pares. Como resultado deste serviço foram gerados textos escritos e trabalhos audiovisuais.
o Ning é uma plataforma para constituição de redes sociais, segundo o Relatório Horizon Edição Ibero-americana de 2010, a plataforma Ning, é um ambiente no qual se agrupam comunidades de docentes e pesquisadores em áreas especializadas e de desenvolvimento profissional.
Banana Connection É uma mídia social adequada para garotas com idade entre 7-12 anos que permite ver, agrupar e criar este artigo vídeos do YouTube, gerar comunidades, de acordo com interesses comuns e interagir com outros utilizadores. Baoba Planet: rede social que alterna o jogo entre garotas de diferentes países com o envolvimento dos pais. Idade recomendada 6 a 12 anos.