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Será Que Do Mesmo Jeito Os Robôs Vão Se Sentir Com Suas Mãos? 1

Será Que Do Mesmo Jeito Os Robôs Vão Se Sentir Com Suas Mãos?

O toque do que gostam e os mamíferos, é um prodígio. A Cada instante o seu sistema nervoso integra e processa a informação proveniente de milhares de milhões de sensores distribuídos por sua pele. Toda a rede nervosa discrimina o que é importante e o que não, uma vez que informa a respeito da temperatura, a pressão, o contato ou a dor. Isso é fundamental para que os mamíferos sobrevivam e se desenvolvam com o ambiente.

Hoje, não podemos imaginar com nenhum robô ou uma máquina capaz de se aproximar, nem mesmo, a idéia de perceber o meio ambiente pelo toque. Mas seria divertido que os robôs ou que as próteses contasen com qualquer coisa dessa forma para poder manipular materiais com exatidão, com a potência apropriada e com o conforto desejável.

“Temos demonstrado a utilidade de uma estratégia barata e claro pra fabricação de sensores de toque com que cobrir grandes áreas”, explicou a este jornal Subramanian Sundaraman, diretor da investigação. A luva montado custa só 10 dólares e é sensível a pequenas modificações de pressão.

Consiste basicamente em um video aderente a uma luva convencional, e percorrida por uma rede de sessenta e quatro fibras condutoras: Trinta e dois dispostos numa direção e trinta e dois em outra. Esta rede gera 548 pontos em que as fibras se cruzam e se sobrepõem. Pois bem, esses pontos são pontualmente os que funcionam como sensores de pressão: quando se executa uma potência sobre isso eles, a resistência elétrica reduz e o aparelho detecta. Esta rede de 32×32 fibras levam a gerar imagens de 32×32 pixels, numa escala de cinzentos. As cores sinalizam se tem exercido uma pressão elevada (preto) ou uma pressão baixa (branco) em cada um desses pontos.

Além do mais, esses mapas de pressão são gravados com uma freqüência de sete quadros por segundo. Os autores filmaram esses “filmes de toque”, com um conjunto de 26 itens, em sessões em que os tocaram com a luva durante 3 a cinco minutos.

Assim puderam construir mapas táteis que depois foram usados pra treinar uma rede neural. Desse modo, em tal grau a luva como a rede neural, associada a técnicas de processamento de imagens, foram capazes de reconhecer instrumentos pelo toque.

“O detalhe tátil recolha projeta-se a respeito da forma de uma mão humana, para que possamos perceber o assunto espacial”, explicou Sundaraman. “Pode-Se levar em conta que a luva é como uma câmera deformável que mede espacialmente as pressões ou as forças, o que não é muito diferente o que ocorre no mundo natural”. Estes pesquisadores também comprovaram que a luva podes ser usado pra afeiçoar-se o peso de equipamentos inexplorados, dentro de correto intervalo, e diferenciar entre várias posições das mãos.

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Integrar essas infos, mudaria tudo. Realmente, a pesquisadora acredita que se poderiam introduzir os sensores de toque membros artificiais ou até mesmo pra partes mecânicas, com potenciais resultados que lhe são muito emocionantes. Também, o fato de que Sundaraman e colegas criem filmes e mapas de toque é, segundo Pasquale, um passo em frente para montar sistemas mutlisensoriales. Acha que são capazes de ser aplicados no diagnóstico médico, no esporte e no desenvolvimento de próteses e mãos robóticas.

Até onde se pode entrar? Nos últimos anos, foram elaborados programas de reconhecimento visual e de discussão, em extenso quota, baseados em ferramentas de aprendizagem maquinal e enormes bases de fatos. Mas o toque foi um defeito, “principalmente graças a da dificuldade de juntar a eletrônica em aparato flexíveis”, de acordo com Giulia Pasquale.

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